Eis-me aqui. Debruço-me sobre este pedaço de papel interrogando a tua súbita ausência.
Espero por ti, impávida e serena. Sei-me obstinada, por isso esperarei sempre por ti.
Mesmo tendo plena consciência de que nunca virás... Esperarei por ti.
Curioso, como tudo é engano quando acompanhado pelo baralhar do tempo.
E cá vou vivendo (ou sobrevivendo) envolvida nesta quantidade ignota de porquês, neste cofre fechado a sete chaves sem qualquer tipo de codificação.
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