sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Escrito a 5 de Março de 2013

A parte que em mim falha
E a ânsia que por aí se espalha
São análogo de um antro sem luz,
Semblante do invisível que me conduz.

O sonho de uma humanidade perdida,
Contida numa margem esquecida,
Alheia a uma cultura universal
Que se estende pelos olhos da vida.

Os mundos que por aí se encontram
E as histórias que os livros não contam
São fruto de uma alegria outrora crucificada,
Qual alegoria tão provida de nada.

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