A parte que em mim falha
E a ânsia que por aí se espalha
São análogo de um antro sem luz,
Semblante do invisível que me conduz.
O sonho de uma humanidade perdida,
Contida numa margem esquecida,
Alheia a uma cultura universal
Que se estende pelos olhos da vida.
Os mundos que por aí se encontram
E as histórias que os livros não contam
São fruto de uma alegria outrora crucificada,
Qual alegoria tão provida de nada.
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